A oxi sanitização tem efeito germicida e reduz a proliferação de agentes contaminantes. O oxigênio do ar-condicionado também terá muito mais qualidade e vai auxiliar na prevenção de prejuízos à saúde das pessoas que utilizam o ambiente.

Vale lembrar que a oxi sanitização não é um tratamento de saúde, mas uma forma de prevenir doenças por poluição do ar e, também a contaminação por micro-organismos. Além de ambientes frequentados por idosos e crianças, ela é muito bem-vinda para pessoas que sofrem de problemas respiratórios crônicos, como rinite e sinusite.

Estamos vivendo uma era em que é preciso buscar cada vez mais tecnologias eficientes, de alta qualidade e com pouco ou nenhum impacto ambiental. A oxi sanitização está dentro de todos estes parâmetros. É uma tecnologia totalmente limpa, que não gera nenhum tipo de resíduo.

Como não são usados produtos químicos, não é necessário cuidado ou tratamento dos rejeitos. Além disso, ela funciona de forma muito simples e, se aplicada corretamente, tem alta eficácia.

Estudos realizados pela USP, confirmam que o ozônio é 200 vezes mais forte que o cloro e é efetivo na destruição de contaminantes orgânicos, patógenos, e uma grande variedade de materiais inorgânicos.

Os micro-organismos resistentes ao cloro, tais como cryptosporidium parvum e giardia, são instantaneamente destruídos pelo ozônio. Outras bactérias e patógenos, tais como e.coli, salmonella, listeria, e pseudomonas, também são totalmente eliminados.

Devido à alta redução em necessidade de produtos químicos (60-90%), a sanitização com ozônio é uma grande escolha para o meio ambiente. Por ser uma molécula natural do nosso planeta, o ozônio não impacta negativamente o ambiente. Ademais, o processo não produz subprodutos prejudiciais.

Sabemos que manter o ar e as superfícies limpas é muito importante na batalha contra o vírus, mas nem sempre é possível garantir isto de forma prática.

A utilização do álcool 70% é uma das alternativas mais indicadas de higienização. Porém, depende fortemente de uma perfeita aplicação em todas as superfícies, além de não atuar na purificação do ar.

A boa notícia é que, recentemente, testes comprovaram que os geradores de ozônio de boa qualidade e aplicados adequadamente, têm a capacidade de inativar o vírus da COVID-19 em até 99,96%. Fica provado o seu poder de inativar o novo coronavírus.

Testes foram conduzidos por um laboratório de biossegurança nível 3, seguindo todos os padrões de segurança, recomendações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e metodologias de órgãos internacionais.

Antes de entender como o ozônio consegue combater o vírus da COVID-19, é muito importante que você compreenda o que é um vírus e de que forma é possível “matá-lo”, para que não ofereça mais riscos à saúde das pessoas.

Conforme Kampf (2020), os vírus são pequenos agentes infecciosos que dependem de células vivas de outros organismos para se replicar. Eles são compostos por genoma RNA ou DNA e em volta deles existe uma capa, que se chama capsídeo.

Como os vírus são seres que dependem do seu hospedeiro para sobreviver, não é correto dizer que é possível matá-los, afinal, cientistas consideram que eles não possuem vida.  Dessa forma, o certo é dizer que o vírus deve ser inativado, para que perca a capacidade de contaminar as pessoas.

Para inativar o novo coronavírus, é necessário que o envelope viral seja destruído. É exatamente este o poder que o ozônio possui.

O ozônio funciona essencialmente destruindo as moléculas com as quais entra em contato, incluindo moléculas constituintes dos vírus, bactérias e fungos (MURRAY et al. 2008, YOUNG et al. 2020).

Assim, ele pode atacar os vírus em vários pontos de sua estrutura, causando danos à sua integridade. O enorme potencial de oxidação do ozônio atinge o capsídeo viral e o material genético, tornando-os incapazes de se reproduzirem e de contaminarem alguém. (TIZAOUI, 2020)

Estamos vivendo uma era em que é preciso buscar cada vez mais tecnologias eficientes, de alta qualidade e com pouco ou nenhum impacto ambiental. A oxi sanitização está dentro de todos estes parâmetros. É uma tecnologia totalmente limpa, que não gera nenhum tipo de resíduo.

Como não são usados produtos químicos, não é necessário cuidado ou tratamento dos rejeitos. Além disso, ela funciona de forma muito simples e, se aplicada corretamente, tem alta eficácia.

Um dos grandes diferenciais do ozônio é que ele é considerado uma tecnologia verde e ambientalmente correta, uma vez que é formado a partir do oxigênio do ar.

Além disso, outro grande diferencial é o fato de ser um gás, quando destinado à descontaminação e desodorização de ambientes como salas de aula, escritórios, auditórios, teatros, igrejas, quartos, veículos, entre tantos outros, ele se espalha por todo o ambiente onde é aplicado, podendo chegar em lugares que uma limpeza convencional não consegue ou tem muita dificuldade em alcançar.

O ozônio, neste caso, ajuda na descontaminação não só das superfícies do ambiente, mas também do próprio ar do local onde é aplicado. Assim, trata-se de um sanitizante poderoso, que pode ajudar a salvar muitas vidas e empresas na retomada da economia, tornando ambientes muito mais seguros e saudaveis.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, mais de 30% da população possui algum tipo de alergia. A rinite alérgica é uma das mais altas do mundo com 25% de prevalência e, seguindo pela asma alérgica, atingindo cerca de 20% da população infantil e adolescente do país.

É comum deixarmos cair algum pedaço de comida no chão. Diversas pessoas pegam o pedaço de volta e assopram e acham que, assim, já eliminou todas as bactérias que estavam ali. mas isso não é suficiente. O chão de uma casa ou de um estabelecimento comercial é um dos lugares com maior concentração de micro-organismos, segundo a pesquisa, muitos deles são trazidos da rua com nossos sapatos.

Além disso, os especialistas em microbiologia advertem que as bactérias precisam somente de dez segundos para “colonizar” um pedaço de comida que caia no chão.